Eu não entendo, mas tu queres me ferir,
com esses atos que me causam tanta dor.
Ainda ontem, estávamos a sorrir.
Hoje, o que falas destila só rancor.
O que eu fiz para o teu ódio despertar?
O que tu fazes só me causa desprazer,
Por que com fel tu amarguras o meu mar?
Os teus poemas eu já não quero mais ler.
E os meus olhos com profunda tristeza,
vêem a amizade morrer na podridão
das correntes dessa vaidade represa
Não há nem sombras do sentimento d’então
Só há lamentos nessa tua euforia,
e que encerra tua alma na agonia.
com esses atos que me causam tanta dor.
Ainda ontem, estávamos a sorrir.
Hoje, o que falas destila só rancor.
O que eu fiz para o teu ódio despertar?
O que tu fazes só me causa desprazer,
Por que com fel tu amarguras o meu mar?
Os teus poemas eu já não quero mais ler.
E os meus olhos com profunda tristeza,
vêem a amizade morrer na podridão
das correntes dessa vaidade represa
Não há nem sombras do sentimento d’então
Só há lamentos nessa tua euforia,
e que encerra tua alma na agonia.
Por Luzia M. Cardoso
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