Sangra esse pobre coração partido
em torrentes de dores pelo prado.
Chora, foi pelos espinhos ferido,
ao ver-se pela rosa abandonado.
Grita, na febre alta do momento.
sob o silêncio voraz desse açoite.
As chagas se abrem, nesse tormento,
para tornar eterna essa noite.
Ora, suplica as graças do retorno.
Àquela que foi o seu benquerer,
promete a luz da lua como adorno.
Cala, pois não sente o amanhecer.
E na madrugada, que chega fria,
não vê o amor em sua poesia.
Luzia Cardoso (Luna)
RJ/ 04/05/2010
em torrentes de dores pelo prado.
Chora, foi pelos espinhos ferido,
ao ver-se pela rosa abandonado.
Grita, na febre alta do momento.
sob o silêncio voraz desse açoite.
As chagas se abrem, nesse tormento,
para tornar eterna essa noite.
Ora, suplica as graças do retorno.
Àquela que foi o seu benquerer,
promete a luz da lua como adorno.
Cala, pois não sente o amanhecer.
E na madrugada, que chega fria,
não vê o amor em sua poesia.
Luzia Cardoso (Luna)
RJ/ 04/05/2010
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