INOCENTE PECADO
Eu vou colhendo, um a um, esse pecado
que enfeita com poesia a minha tela.
Tão inocente que merece ser catado,
e revivida a alquimia que o revela.
Eu vou guardando cada rima desse lado,
para versar com o pecado que há nela.
Eu vou colhendo, um a um, esse pecado
que enfeita com poesia a minha tela.
Eu vou pensando, com o rosto já corado,
corpos grudados, de paixão.
Tão doce sonho, por magia foi lançado
para levar por esse mundo a emoção.
Eu vou colhendo, um a um, esse pecado.
Luzia Cardoso (Luna)
Eu vou colhendo, um a um, esse pecado
que enfeita com poesia a minha tela.
Tão inocente que merece ser catado,
e revivida a alquimia que o revela.
Eu vou guardando cada rima desse lado,
para versar com o pecado que há nela.
Eu vou colhendo, um a um, esse pecado
que enfeita com poesia a minha tela.
Eu vou pensando, com o rosto já corado,
corpos grudados, de paixão.
Tão doce sonho, por magia foi lançado
para levar por esse mundo a emoção.
Eu vou colhendo, um a um, esse pecado.
Luzia Cardoso (Luna)
Essa poesia surgiu a partir da interação com a poesia "Pecado", do brilhante poeta Odir Milanez da Cunha.
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