UM CASO COM O SOL
Pois, ouça bem, doce Fernando, o que te digo:
são os teus traços que me levam à fantasia
de viajar pelos teus versos e contigo,
pra encontrar a cor e luz de cada dia.
Se eu sou a lua, tu és sol a clarear
o breu da noite quando invade sentimentos.
A tua lira me convida a bailar
nesses mistérios que envolvem o momento.
Então, poeta, nunca sumas dos olhos meus,
pois essa troca alimenta a minha verve.
Quero ter sempre esses raios que são teus.
Mestre Fernando, peço a Deus que te conserve
e que essa história não termine num ocaso,
iluminando a poesia desse caso.
Pois, ouça bem, doce Fernando, o que te digo:
são os teus traços que me levam à fantasia
de viajar pelos teus versos e contigo,
pra encontrar a cor e luz de cada dia.
Se eu sou a lua, tu és sol a clarear
o breu da noite quando invade sentimentos.
A tua lira me convida a bailar
nesses mistérios que envolvem o momento.
Então, poeta, nunca sumas dos olhos meus,
pois essa troca alimenta a minha verve.
Quero ter sempre esses raios que são teus.
Mestre Fernando, peço a Deus que te conserve
e que essa história não termine num ocaso,
iluminando a poesia desse caso.
Essa poesia nasceu a apartir da interação com o Mestre Fernando Cunha Lima em duas poesias suas: "Cá entre Nós" e "Luzia, Luna, Luma"
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