Do
Ventre da Pátria
Oh, Vida, dai mais força aos seus soldados
às portas da batalha derradeira.
Pela pátria, vêm sendo deserdados
e terão que lutar pela bandeira.
As vis promessas rolaram os corpos
daqueles que a ordem arrastou.
Progresso? Quem esbanja os esforços
dos filhos da terra qu’agigantou.
Mas se ergue do berço a liberdade,
Cansada de aguardar na imensidão
Partilharem os frutos com equidade.
Senti a onda intensa no horizonte!
Ouvi o brado dessa multidão!
Vede, a rosa é rubra ali defronte!
Luzia M. Cardoso
RJ, 09 de Setembro de 2012
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