Vou brincando com a tristeza,
quero ver no que vai dar,
batucando aqui na mesa
eu lamento neste bar.
Vejam, as folhas do abandono
estão voando por aí.
Já não sinto esse outono,
dedilhando o bandolim.
Um amigo pega a flauta,
outro toca o violão.
A solidão deita na pauta,
no chamego da canção.
Rompe o nervo o cavaquinho,
à flor da pele do pandeiro.
Tua ausência, meu benzinho,
rodopia o dia inteiro.
Vinagreto nesta tarde
com o dó no tom da nota.
Sibemol faz tanto alarde,
sai de mim como anedota.
Amanhã, ao fim do dia,
eu te aguardo na estação.
Hoje, eu gingo na agonia,
colcheiando o coração.
Tua ausência é como espinho
no meu corpo o dia inteiro.
Choro com o cavaquinho,
lavo a alma no pandeiro.
Apresentando Deo-Ferraz
quero ver no que vai dar,
batucando aqui na mesa
eu lamento neste bar.
Vejam, as folhas do abandono
estão voando por aí.
Já não sinto esse outono,
dedilhando o bandolim.
Um amigo pega a flauta,
outro toca o violão.
A solidão deita na pauta,
no chamego da canção.
Rompe o nervo o cavaquinho,
à flor da pele do pandeiro.
Tua ausência, meu benzinho,
rodopia o dia inteiro.
Vinagreto nesta tarde
com o dó no tom da nota.
Sibemol faz tanto alarde,
sai de mim como anedota.
Amanhã, ao fim do dia,
eu te aguardo na estação.
Hoje, eu gingo na agonia,
colcheiando o coração.
Tua ausência é como espinho
no meu corpo o dia inteiro.
Choro com o cavaquinho,
lavo a alma no pandeiro.
Apresentando Deo-Ferraz
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