Estava no meu jardim
com uma caneca na mão.
Queria brincar... Ai de mim!
O que eu vou fazer, então?
Eu peguei água e sabão
para algo realizar.
Foi resolvida a questão.
Queria brincar... Ai de mim!
O que eu vou fazer, então?
Eu peguei água e sabão
para algo realizar.
Foi resolvida a questão.
E, assim, pus-me a brincar.
Com canudo e caneca
a festa logo animou.
Fiz uma bolha sapeca,
que meu cachorro estourou.
E outras bolhas, então,
comecei logo a fazer.
Bastava eu assoprar,
para as bolhas ver nascer.
Quanto mais eu assoprava,
uma grande transformação:
A bolha que lá estava
virava logo um bolhão.
Meu cãozinho estourava
a minha bolha-bolhão.
E logo eu assoprava,
novas com água'e sabão.
Sentada lá no jardim,
fazendo bolha-bolhão,
ficando um tempão assim
Com as bolhas de sabão.
Por Luzia e Ubirajara Fernandes
Com canudo e caneca
a festa logo animou.
Fiz uma bolha sapeca,
que meu cachorro estourou.
E outras bolhas, então,
comecei logo a fazer.
Bastava eu assoprar,
para as bolhas ver nascer.
Quanto mais eu assoprava,
uma grande transformação:
A bolha que lá estava
virava logo um bolhão.
Meu cãozinho estourava
a minha bolha-bolhão.
E logo eu assoprava,
novas com água'e sabão.
Sentada lá no jardim,
fazendo bolha-bolhão,
ficando um tempão assim
Com as bolhas de sabão.
Por Luzia e Ubirajara Fernandes
Fazer poesia em dueto é como a brincadeira na infância: é muito bom!!!
Gostei muito do texto criado a partir de uma gostosa brincadeira de criança e o duo esta de parabéns pela criativida e pela leveza do poema, meus aplausos.
ResponderExcluirJ.A.Botacini
Zezinho.
É tudo muito maravilhos por aqui, gostei. Parabens. Indicarei nas minhas páginas, aguarde.
ResponderExcluirBeijabrações
Luiz Alberto Machado
Escritor, compositor musical e radialista
www.luizalbertomachado.com.br
http://twitter.com/lalbertomachado