Rasga o canto da noite o som da mata,
agudo solo do Uirapuru,
aos pés do rio, numa serenata:
Fiviiii, fiviii, fivivuuu, fivivuuu!
agudo solo do Uirapuru,
aos pés do rio, numa serenata:
Fiviiii, fiviii, fivivuuu, fivivuuu!
Para quem cantas, oh, voz da magia?
Revela tua musa, Uirapuru.
Será a cascata que te assovia?
Ou será a índia Potyrusú?
Revela tua musa, Uirapuru.
Será a cascata que te assovia?
Ou será a índia Potyrusú?
Mira o rio, segue encantando
E eu vejo, ao longe, alguém despertando,
lançando o aroma, nos braços do vento.
E eu vejo, ao longe, alguém despertando,
lançando o aroma, nos braços do vento.
Logo, eu desvendo o segredo do evento:
Aquela que à noite vens acordar,
é Vitória-Régia, pronta pra amar.
Aquela que à noite vens acordar,
é Vitória-Régia, pronta pra amar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário