//
Deo-Ferraz //
Calor
aumenta
m'esquenta
Oh,
flor!
Te
deito
no
solo
Decoro
teu
peito.
Vem
cá
m'ensina
Divina.
Me
mata
me
farta
Vem já!
Apresentando Deo-Ferraz
A ideia de dar vida a um heterônimo masculino surgiu em minhas viagens pelas páginas literárias da Internet. É interessante o número de personagens presentes nessas páginas, de forma que muitas vezes interagimos com algumas cabeças pensantes, que se multiplicam em pseudônimos e heterônimos pelo espaço virtual.
Algumas personagens parece terem sido criadas para darem voz às inspirações de perfis variados, como o fez Fernando Pessoa. Em outras, o mundo virtual reflete fantasias e intenções diversas.
Assim, viajando pelos escritores consagrados e navegando pelo espaço virtual, fui entrando em contato com os meus eus poéticos. De repente, deparei-me com a voz masculina de meu mundo interior. Talvez aquela voz que que ouvi durante os primeiros passos de meu caminho esteja agora conquistando o seu espaço em meus poemas. Surge, então, Deolindo Ferraz.
Deolindo é um homem de bem com a vida, geminiano de 54 anos, nascido em 18 de junho de 1957. Passou pelo movimento hippie, teve cabeleira nos anos 60/70, pregou a liberdade sem restrições. Mas a vida é uma roda gigante e Deolindo também teve que girar para garantir o pão nosso de cada dia e, no mundo do trabalho, a liberdade é o preço...
Esse é o Deolindo e que assina os textos como Deo-Ferraz. Trata-se de um eterno apaixonado. Escreve em versos clássicos e livres, brinca com a rima, com o ritmo, com as palavras. Seu tema preferido é o amor e as mulheres (e como não seria?) e seus textos vêm em tom de malícia, ternura e nostalgia.
Assim, dando voz ao meu heterônimo, trago os xavecos de Deo-Ferraz.
Algumas personagens parece terem sido criadas para darem voz às inspirações de perfis variados, como o fez Fernando Pessoa. Em outras, o mundo virtual reflete fantasias e intenções diversas.
Assim, viajando pelos escritores consagrados e navegando pelo espaço virtual, fui entrando em contato com os meus eus poéticos. De repente, deparei-me com a voz masculina de meu mundo interior. Talvez aquela voz que que ouvi durante os primeiros passos de meu caminho esteja agora conquistando o seu espaço em meus poemas. Surge, então, Deolindo Ferraz.
Deolindo é um homem de bem com a vida, geminiano de 54 anos, nascido em 18 de junho de 1957. Passou pelo movimento hippie, teve cabeleira nos anos 60/70, pregou a liberdade sem restrições. Mas a vida é uma roda gigante e Deolindo também teve que girar para garantir o pão nosso de cada dia e, no mundo do trabalho, a liberdade é o preço...
Esse é o Deolindo e que assina os textos como Deo-Ferraz. Trata-se de um eterno apaixonado. Escreve em versos clássicos e livres, brinca com a rima, com o ritmo, com as palavras. Seu tema preferido é o amor e as mulheres (e como não seria?) e seus textos vêm em tom de malícia, ternura e nostalgia.
Assim, dando voz ao meu heterônimo, trago os xavecos de Deo-Ferraz.
Luzia
Magalhães Cardoso
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